Por que falar de ócio?
[...] Diante do mundo de evasão, distração espetáculo que nos rodeia, o ser humano se torna cada vez mais limitado, cada vez mais dependente das máquinas, menos ator e mais espectador de uma realidade irreal. Falar de ócio se transforma neste contexto, num questionamento de cada um consigo mesmo, de como ser um pouco mais livre para fazer o que se quer. (...) a vivência de ócio é uma experiência que nos ajuda a nos realizar, nos conhecer, nos identificar, nos sentir melhores, sair da rotina, fantasiar e recuperar o equilíbrio das frustrações e desenganos.

(Cuenca, 2003, p. 32).

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012


"Não está ocioso apenas aquele que não faz nada, mas também aquele que poderia fazer algo melhor."
-- Socrates (469 - 399 a.C.)

"Não existe prazer em não ter nada para fazer. A graça é ter muito o que fazer e não fazer nada."

-- Mary Little

"Estamos tão envolvidos em fazer coisas para alcançar metas de valor exterior que nos esquecemos que o valor interior, o êxtase que está associado com estar vivo, é o que importa."

-- Joseph Campbell

Nenhum comentário:

Postar um comentário