Por que falar de ócio?
[...] Diante do mundo de evasão, distração espetáculo que nos rodeia, o ser humano se torna cada vez mais limitado, cada vez mais dependente das máquinas, menos ator e mais espectador de uma realidade irreal. Falar de ócio se transforma neste contexto, num questionamento de cada um consigo mesmo, de como ser um pouco mais livre para fazer o que se quer. (...) a vivência de ócio é uma experiência que nos ajuda a nos realizar, nos conhecer, nos identificar, nos sentir melhores, sair da rotina, fantasiar e recuperar o equilíbrio das frustrações e desenganos.

(Cuenca, 2003, p. 32).

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Cuidado com a bebida


Um jovem marinheiro é levado pelas águas às terras de uma ilha habitada por canibais.
Visto que a tribo de canibais está faminta há um mês, o chefe anuncia que a vida do marinheiro será poupada se ele passar no teste das três tendas.
"Na primeira tenda", diz o chefe, "há uma jarra cheia de licor forte. Você deve bebê-lo todo."
"Na segunda tenda", continuou, "está um leão com dor de dente. Você deve tirar o dente dolorido dele."
"Na terceira tenda", arrematou, "está uma ninfomaníaca. Ela já exauriu dois maridos que estavam tentando suprir suas necessidades. Você deve satisfazê-la duas vezes!"
O marinheiro dá de ombros e entra na primeira tenda. Depois de cinco minutos de silêncio, ele cambaleia para fora e entra na segunda tenda. Há gritos e gemidos e, finalmente ele engatinha para fora, coberto de arranhões e contusões.


Levantando-se, ele olha ao redor e pergunta:
"Agora, onde está a tal garota com o dente dolorido?"

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