Por que falar de ócio?
[...] Diante do mundo de evasão, distração espetáculo que nos rodeia, o ser humano se torna cada vez mais limitado, cada vez mais dependente das máquinas, menos ator e mais espectador de uma realidade irreal. Falar de ócio se transforma neste contexto, num questionamento de cada um consigo mesmo, de como ser um pouco mais livre para fazer o que se quer. (...) a vivência de ócio é uma experiência que nos ajuda a nos realizar, nos conhecer, nos identificar, nos sentir melhores, sair da rotina, fantasiar e recuperar o equilíbrio das frustrações e desenganos.

(Cuenca, 2003, p. 32).

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Não mente


Se a mente quer compreender a realidade, ela terá que sair para fora do passado e do futuro. Mesmo porque o passado já passou e o futuro não existe. Então não haverá mais mente. Daí a insistência de todos os grandes mestres do mundo: a porta da realidade é a não-mente .  Viva o agora.

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